13 de Janeiro de 2010
O professor assume o papel de um porta-voz na escola, os alunos o vêem como uma pessoa de autoridade. Muitas vezes, em sua figura, é projetado o papel de pai, mãe ou amigo por sua relação com a turma ser harmoniosa e problemas pessoais dos alunos podem começar a surgir ou serem melhor vistos a partir desse ponto.
Mas o professor, por si só, tem condições de dar esse suporte psicológico aos alunos? Como eles encaram ou podem encarar tal situação? Até que ponto ele se sente confortável em ajudar ou aconselhar um estudante?
As vezes, o problema envolve drogas ou sexo, assuntos que os professores não estudam em sua formação. E agora, como reagir? Como tratar esses e outros assuntos como se devem, a partir de pontos de vista que considerem a individualidade e integridade do aluno?
O aprendizado dos alunos é só uma questão de didática da escola e do educador ou pode ser uma dificuldade particular sua?
Texto escrito e enviado por Felipe Queiroz*
Essas questões são abordadas e discutidas em encontros de professores e voluntários do Jovem Nota 10, nos quais um filme é passado e o espaço, aberto para debates.

Essas reuniões são preparadas e conduzidas pelo voluntário *Felipe Queiroz, formado em psicologia pela Universidade São Judas Tadeu e coordenador Jovem Nota 10 do conjunto de unidades do Brás.
Entre os filmes que já foram temas de debates voltados à educação e relacionamento professor-aluno, estão:
O Triunfo
Escritores da Liberdade
Patch Adams – O Amor é Contagioso
Sociedade dos Poetas Mortos
Hotel Ruanda
Ao Mestre com Carinho
A próxima reunião será dia 17/01 às 17:00 horas na sala “PA” na Rua Celso Garcia nº 1400, Brás. Todos os professores e voluntários estão convidados. O nome do filme que será passado? Ninguém sabe… o Felipe faz questão de surpreender a todos e só revelar o filme na hora!!!
O professor assume o papel de um porta-voz na escola, os alunos o vêem como uma pessoa de autoridade. Muitas vezes, em sua figura, é projetado o papel de pai, mãe ou amigo por sua relação com a turma ser harmoniosa e problemas pessoais dos alunos podem começar a surgir ou serem melhor vistos a partir desse ponto.
Mas o professor, por si só, tem condições de dar esse suporte psicológico aos alunos? Como eles encaram ou podem encarar tal situação? Até que ponto ele se sente confortável em ajudar ou aconselhar um estudante?
As vezes, o problema envolve drogas ou sexo, assuntos que os professores não estudam em sua formação. E agora, como reagir? Como tratar esses e outros assuntos como se devem, a partir de pontos de vista que considerem a individualidade e integridade do aluno?
O aprendizado dos alunos é só uma questão de didática da escola e do educador ou pode ser uma dificuldade particular sua?
Texto escrito e enviado por Felipe Queiroz*
Essas questões são abordadas e discutidas em encontros de professores e voluntários do Jovem Nota 10, nos quais um filme é passado e o espaço, aberto para debates.

Essas reuniões são preparadas e conduzidas pelo voluntário *Felipe Queiroz, formado em psicologia pela Universidade São Judas Tadeu e coordenador Jovem Nota 10 do conjunto de unidades do Brás.
Entre os filmes que já foram temas de debates voltados à educação e relacionamento professor-aluno, estão:
O Triunfo
Escritores da Liberdade
Patch Adams – O Amor é Contagioso
Sociedade dos Poetas Mortos
Hotel Ruanda
Ao Mestre com Carinho
A próxima reunião será dia 17/01 às 17:00 horas na sala “PA” na Rua Celso Garcia nº 1400, Brás. Todos os professores e voluntários estão convidados. O nome do filme que será passado? Ninguém sabe… o Felipe faz questão de surpreender a todos e só revelar o filme na hora!!!
informação retirada do site: https://jovemnota10sp.wordpress.com/category/polemicas-na-educacao/
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